
Ilustração: Jânio Garcia
Por Andriolli Costa
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Bem-vindos à nossa Poranduba, o podcast do Colecionador de Sacis sobre as histórias fantásticas do folclore brasileiro. Neste episódio entrevistamos a escritora Renata Ventura, autora da série A Arma Escarlate. Nos livros, que surgem com inspiração em Harry Potter, conhecemos as escolas de magia e bruxaria do Brasil. Muito mais do que mero pastiche, a série encontra sua originalidade ao mergulhar na cultura de nosso país, em seus problemas políticos e sociais, na religiosidade plural e, é claro, no folclore brasileiro.
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Apresentação e edição: Andriolli Costa.
Vinheta de Abertura: Danilo Vieira Battistini, do podcast O Contador de Histórias.
Logo do podcast: Mauro Adriano Muller – Portfólio.
– Canto de abertura e encerramento do povo Ashaninka
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Comentado no programa:
Achei o episódio sensacional, porque aguardava essa entrevista desde o Poranduba 1 com o Castilho! Acho a obra da Renata fenomenal, porque ela, mesmo pegando um “plot” da Rowling, consegue fazer algo completamente novo e brasileiro (não “abrasileirado”), falando tanto do país quando da nossa cultura com um formato (a fantasia urbana middle grade) que ainda não é tão popular por aqui. Algo bem entre uma “antropofagia literário” e o que hoje é chamado de “fantasismo”.
Alias, como fui inquerido pelo Andriolli no facebook, deixo aqui minha sugestão/”aposta” de onde pode ser Boiúna: Seria incrível se essa escolha de magia do Norte ficasse em Paratins, porque fico imaginando como ficaria legal se a escola, devido o folclore dos “Bois Bumbás”, fosse dividida em dois grupos, os “azuis” e os “vermelhos”, representando o boi Caprichoso e o boi Garantido, respectivamente. O até, quem sabe, cenas durante o Festival Folclórico de Parintins que consegue ser ainda mais mágico que o nosso famoso Carnaval.
Um abraço a toda equipe do Poranduba!
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Quando a Renata falou que o nome da escola do Norte era Boiúna, na hora imaginei a escola toda em cima da cobra grande! HAha, ia ser demais. Mas curti essa ideia dos azuis e vermelhos também! Valeu pela companhia, Ailton. Abração!
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