Mito de ferocidade, normalmente descrito como um humanoide com cabeça de anta ou tamanduá, o Capelobo anda inspirando diversos artistas que se interessam pelo folclore brasileiro. A informação que circula por aí diz que seu nome viria da união do termo “indígena” CAPÊ + o substantivo português LOBO, significando algo como “Lobo com osso quebrado”. Será mesmo? Assista ao vídeo e descubra se essa suposta origem para o nome do Capelobo é Folk ou Fake?
Apresentação: Andriolli Costa
Produção: Jessika Andras
Edição: William Maneira
Livros mencionados:
Câmara Cascudo – Geografia dos Mitos Brasileiros (https://amzn.to/3igq2v1)
Curt Nimuendaju – 104 mitos indígenas nunca publicados (http://www.etnolinguistica.org/biblio:nimuendaju-1986-mitos)
Leia trechos das referências no nosso site:
https://colecionadordesacis.com.br/2020/06/12/capelobo/
Créditos:
- Arte da capa a partir do Capelobo de H. Kyoht Luterman. Original:
http://kyoht.com/legal/image/concepts/images/Capelobo.jpg - Vinheta de abertura inspirada no trabalho de Walmor Corrêa.
- Cupendipe por Ricardo Foganholo
- Jaguarão por Mikael Quites
Agradecemos aos apoiadores: Ágatha Urzedo, Alex Mir, Ana Lucia ,Merege, Anderson Arndt, Bruno Janoski, Bruno Moraes, Caio Geraldini, César Silva, Daniel Burle, Daniel Medina, Demian Walendorff, Douglas Rainho, Euclides Vega, Erick Silva, Fernando Jackson, Fernnando Sussmann, Gabriel Quartin, Geoci Silva, Guilherme Kruger, Guilherme Passos, Gustavo Wendorf, Hosaná Dantas, Ian Fraser, Júlio Vieira, Karla Godoy, Klelson Kosta, Leandro Araújo, Lentes Cor de Rosa, Luiz Telles, Maico Wolfart, Mayara Lista, Maurício Filho, Maurício Xavier, Matheus Abreu, Maycon Torres, Mickael Menegheti, Nilda Alcarinque, Pablo Melo, Pedro Scheffer, Rafael Glória, Rafael Joca Cardoso, Ricardo Santos, Rodrigo Cunha, Thomas Missfeldt, Tiago Chiavegatti, Vinicius Milhomem, Victor Nogueira, Vitorya Silveira, Waldeir Brito, Zé Wellington.
Apoie você também nossa nova campanha de assinaturas: http://catarse.me/saci !