Por Andriolli Costa
- Clique AQUI para ouvir o programa, ou faça o DOWNLOAD clicando com o botão esquerdo do mouse e indo em “Salvar como”.
- Gosta de ouvir em agregador de podcast? Assine nosso Feed.
Bem-vindos à nossa Poranduba! Dando sequência ao podcast passado, onde falamos de um filme de terror inspirado na lenda do Negrinho do Pastoreio, começamos o programa com uma leitura do texto clássico de Simões Lopes Neto de 1913. Conto que instituiu as bases de muito do que conhecemos do Negrinho nos dias de hoje, inclusive a sua afiliação à Nossa Senhora Aparecida. Prepare-se para mergulhar no universo dos pampas gaúchos e conhecer um pouco mais sobre a adaptação literária desta lenda ainda hoje tão atual.
Apresentação e edição: Andriolli Costa.
Vinheta de Abertura: Danilo Vieira Battistini, do podcast O Contador de Histórias.
Logo do podcast: Mauro Adriano Muller – Portfólio.
Canto de abertura e encerramento do povo Ashaninka.
Agradecimentos aos padrinhos Thiago Freitas e Douglas Rainho! Apoie no Padrim você também!
Comentado no Episódio
- Simões Lopes Neto – Lendas do Sul (Domínio Público)
- Primeiro registro do Negrinho do Pastoreio de 1857
- Podcast: Popularium 4 – A Cor do Pastoreio
- Foto: Negrinho do Pastoreio de Vasco Prado em São Francisco de Paula/RS
- Foto: Mural do Negrinho do Pastoreio de Aldo Locatelli no Palácio do Piratini
- Rodrigo Dmart e Índio San – Um Outro Pastoreio
- Índio San – HQ Reconto
- Fábio Dino – Folks
- Daniel Batista – Memórias Perdidas

Cena da HQ – Reconto
Redes Sociais
- Twitter – Andriolli Costa
- Twitter – Marcel Izidoro
- Facebook – Colecionador de Sacis
Pingback: Ideias inovadoras para trabalhar folclore na escola | Colecionador de Sacis·
Gostei do episódio Andriolli, achei bem original essa sua ideia de intercalar sempre um episódio de entrevista com um episódio “audio-drama” de um conteúdo relacionado!
Sobre a lenda, eu já sabia que essa ela era gaúcha, mas veja só que estranho: Um dia, meu avô me contou a história do Negrinho do Pastoreiro (ele é o esteriótipo do fazendeiro interiorano que gosta de contar causos), mas a versão que ele contou se passava em Minas Gerais, onde ele nasceu. É muito interessante como lendas parecem ter as próprias pernas e saem caminhando pelo país, mudando um pouquinho sempre de boca em boca. Pois como dizem por aí, “quem conta um conto, aumenta um ponto” 😉
CurtirCurtir