PORANDUBA 10 – O Saci de Lobato

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Por Andriolli Costa

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Bem-vindos à nossa Poranduba, o podcast do Colecionador de Sacis sobre as histórias fantásticas do folclore brasileiro. Esta semana começamos com a dramatização de um trecho do livro O Saci, de Monteiro Lobato, um dos primeiros da série do Sítio do Picapau Amarelo. É ele que vai servir de gancho para discutirmos as polêmicas envolvendo o racismo do autor, sua contribuição para a divulgação da cultura popular brasileira e a representação do saci nas suas obras. Escute Poranduba, a meia hora de folclore para encantar seu dia.

Apresentação e edição: Andriolli Costa.
Vinheta de Abertura:
Danilo Vieira Battistini, do podcast O Contador de Histórias.
Logo do podcast:
Mauro Adriano Muller – Portfólio.
– Canto de abertura e encerramento do povo Ashaninka

Na trilha desse episódio você escuta Tio Barnabé de Marlui Miranda e Jads Macalé; Saci de Papo de Anjo; Saci Saçurá de Renato Pessoa e, Saltando como um Saci, de Heitor Villa-Lobos, Saci Pererê de Chiquinha Gonzaga (1884),  Bicho Feio de Almir Sater e Renato Teixeira.

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Agradecemos nossas madrinhas e padrinhos: Carolina Mancini, Débora Dalmolin, Diane Macagnan, Douglas Rainho, Ian Fraser, Ricardo Santos e Thiago Freitas.

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Comentados no episódio

5 Respostas para “PORANDUBA 10 – O Saci de Lobato

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  2. Excelente o episódio, principalmente por tocar num ponto tão polêmico quanto as acusações de racismo contra Monteiro Lobato. Concordo com a opinião de reconhecer tal fato, mas devemos sempre levar em consideração o contexto da obra. Se defendemos a liberdade de opinião na arte, não podemos censurar ou alterar a história. O corpo social é constituído de tensionamento. Fiquei instigado de aprofundar a leitura da obra de Monteiro Lobato.
    Sobre o trecho lido no episódio, é um prato cheio para os praticantes de magia: o caminho para ver Sacis é a gnose e os estados alterados de consciência.
    Parabéns pelo trabalho!

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  3. Pois é, apesar do autor ser “polêmico”, o assunto não é, porque não deve existir taboo em se falar de racismo, como algumas pessoas pregam, por exemplo, que esse assunto é “pesado” para ser discutido com crianças. Afinal de contas, é justamente a partir da infância que mudamos os costumes (se é que uma coisa tão criminosa quanto racismo possa ser chamada de costume).
    Gostei da maneira que você abordou o tema, Andriolli, principalmente ao não defender o “banimento” da literatura do Lobato, mas também não o protegendo com o escudo da “cultura da época”. É sempre bom ter um olhar crítico de tudo o que se consome 😉

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