Por Andriolli Costa
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Bem-vindos à nossa Poranduba! No episódio de hoje, vamos ouvir como foi o bate-papo Folclore e Orixás em ação, gravado durante a V Odisseia de Literatura Fantástica em Porto Alegre. Nele tive oportunidade de dividir a mesa com os escritores Lauro Kociuba, Nikellen Witter e Ricardo Santos. Uma breve introdução a um tema muito importante que vamos retomar por aqui. Foi uma ótima oportunidade de discutir a importância do afeto, respeito e contrapartida na literatura.
Apresentação e edição: Andriolli Costa.
Vinheta de Abertura: Danilo Vieira Battistini, do podcast O Contador de Histórias.
Logo do podcast: Mauro Adriano Muller – Portfólio.
Canto de abertura e encerramento do povo Ashaninka.
Agradecimentos aos padrinhos Thiago Freitas e Douglas Rainho! Apoie no Padrim você também!

Mesa Folclore e Orixás na Odisseia
Comentado no Episódio
- Site da V Odisseia de Literatura Fantástica em Porto Alegre
- Minha fala por escrito
- Fotos da mesa Folclore e Orixás em Ação
- Antologia mitografias – organizada por mim
- Antologia Estranha Bahia – organizada por Ricardo Santos
- Raízes de vento de Sangue – coletânea de contos do Lauro Kociuba
- Introdução que escrevi para Raízes de Vento e Sangue
- Territórios Invisíveis – livro da Nikelen Witter
- Guanabara Real – Livro da Nikelen Witter
- Saci na Umbanda
- Batalha de Mitos / Mitos da terra
- Animais abençoados ou amaldiçoados pela sagrada família
- Mitos e Lendas do Rio Grande do Sul – Nico Fagundes (Esgotado)
- 10 principais problemas de quem escreve ficção folclórica no Brasil
- Ficção folclórica e a infinita distância do outro
- Contos dos Orixás – Hugo Canuto
- Araruama – O Livro das Sementes – Ian Fraser
- Evelin Postali, autora do conto Joel das Almas em Estranha Bahia
- Reginaldo Prandi sobre Jorge Amado
- Aynin Candé – conto de Ricardo Santos na Revista Somnium 113
- Histórias da Tia Nastácia – Monteiro Lobato
- Operação Cavalo de Troia – J. J. Benítez
Redes Sociais
Esse debate teve uma grande importância pra minha formação como escritor. Acho que é muito importante e necessário esse tipo de debate, e que mais pessoas possam ter contato com esse tipo de conteúdo.
Muito bom mesmo!
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Coisa boa, Igor! Fico contente de termos podido colaborar. Continue conosco, a literatura é sempre um tema que vamos acabar voltando por aqui! Abração!
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Ouvi o programa e devo concordar com os outros escritores, o Andriolli é um monstro do discurso kkkkkkk 🙂
Gostei bastante do programa, porque mesmo tendo somente um contato didático com a umbanda, por ser espírita eu compreendendo (dadas as devidas proporções, é claro) como é ver sua “crença” sendo usada em obras de ficção sem muito “respeito”.
Fora a “demonização” que alguns sofrem (a umbanda e o candomblé mais do que nós), sempre que um “médium” aparece numa história (99% das vezes num filme de terror) é sempre o clichê ou daquela “pessoa sombria e atormentada”, quase uma bruxa, ou pior, como alguém que é um “charlatão”. Além disso (e até pior na minha opinião), os espíritos aparecem, na maioria das vezes, como vingativos ou atormentados, o que de fato “acreditamos existir”, mas não mostram o outro lado, como os espíritos mais elevados, planos superiores, logo, transformando mediunidade numa uma “batalha de caça-fantasmas” para sua narrativa e com isso nossa religião fica parecendo sempre como algo que dá “medo”.
Muito obrigado pelo programa e agora vou continuar minha maratona 😉
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Bom ponto,Ailton! Ainda não tinha parado para pensar na representação do espiritismo na ficção. Realmente esse clichê é muito comum. Vou passar a reparar nisso.
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